PERGUNTAS FREQUENTES

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Se possível, deve-se armazenar o alimento em um pote plástico ou mesmo uma lata, para que a embalagem fique fechada e impossibilite a entrada de insetos ou microrganismos que possam estragá-lo. Em caso de não ter este recipiente, deve-se fechar bem a “boca” da embalagem, evitando a contaminação do produto. O local de armazenamento deve ser seco e ventilado, protegido do sol. A quantidade de alimento colocada no comedouro deve ser equivalente ao que será consumido pelo cão naquela refeição.
Antes de abrir, o alimento deve ser conservado em ambiente seco e ventilado, protegido da luz solar e não necessita ser refrigerado. Após aberto, deve ser mantido sob refrigeração por no máximo 72 horas ou conforme a recomendação do fabricante.
O melhor alimento para seu pet irá depender de fatores como raça, idade, tamanho e estado de saúde. Alguns animais de companhia, por exemplo, precisam de alimentação especial, já que problemas de saúde podem ser agravados por uma nutrição inadequada. O uso da alimentação adequada ajuda a manter a saúde do pet. A FVO produz alimentos para filhotes, cães adultos e para diferentes portes. Navegue no nosso site para conhecer melhor todas as opções de alimentos que você pode oferecer ao seu animal de estimação. E lembre-se, em caso de dúvidas procure a orientação de um veterinário ou do nosso departamento técnico.
Comercialmente, os alimentos secos para cães e gatos estão subdivididos em cinco grandes categorias: alimento econômico, standard ou padrão, premium, premium especial e superpremium. A qualidade nutricional destas categorias é definida, principalmente, pela digestibilidade do alimento, ou seja, quanto do alimento consumido o animal absorve. Assim, são econômicos os alimentos com até 70% de digestibilidade, o standard fica entre 70 e 75%, o premium entre 75 e 80%, premium especial entre 80 e 83% e superpremium acima de 83% de digestibilidade.
A quantidade de alimento para um cão ou gato depende de seu tamanho, raça, temperatura ambiente, estado fisiológico (crescimento, adulto, senior, gestação, lactação, etc) e nível de atividade. Procure na embalagem informações sobre a quantidade recomendada pelo fabricante. Esta informação é um guia que serve para orientar a quantidade a ser fornecida aos animais. Como cada animal tem suas peculiaridades nutricionais, o proprietário deve adaptar as quantidades de acordo com a resposta de seu animal, ou seja aumentar se o animal estiver perdendo peso ou diminuir no caso de o animal engordar. Você pode verificar também, no site da FVO, onde estão listadas as recomendações de uso de todos os nossos produtos.
Cães são animais capazes de consumir todo o alimento que necessitam em uma única refeição. Todavia, isto não é nutricional ou fisiologicamente recomendado. No caso de filhotes e animais em crescimento, o indicado é que a quantidade diária seja dividida em quatro a cinco refeições ao longo do dia. Conforme ocorre o crescimento do animal, deve ocorrer a diminuição na frequência diária. A partir do momento em que o cão atinja cerca de 80% do seu peso adulto estimado, o recomendado é fornecer duas a três refeições ao dia. Para evitar que se forneça mais alimento que o recomendado o ideal é separar numa vasilha, a quantidade diária a ser fornecida e dividí-la proporcionalmente ao número de refeições.
Os felinos, diferentemente dos caninos têm hábito alimentar de pequenas refeições ao longo do dia e da noite. Assim, no caso de alimento seco, este deve estar sempre à disposição do animal durante as 24 horas do dia. Alguns gatos concentram sua alimentação durante o dia e outros à noite. Portanto, é importante observar o comportamento alimentar de seu animal e colocar mais alimento de dia ou de noite, conforme o comportamento dele. O fornecimento do alimento seco deve ser dividido em pelo menos duas vezes ao dia, para que o alimento não fique exposto ao ar, perdendo sua atratividade com o tempo. No caso de alimentação com alimento úmido, este deve ser fornecido quatro a cinco vezes ao dia, e as sobras descartadas, imediatamente após o animal se alimentar.
É improvável que ocorra qualquer dano à saúde de um cachorro caso ele venha a comer alimento para gatos algumas vezes. No entanto, pode haver implicações em longo prazo, caso um cachorro mantenha se alimentando regularmente com alimento para gatos. O alimento de gato contém uma quantidade diferente de nutrientes em relação ao alimento canino, devido as particularidades dos felinos.
Isto somente é recomendado, quando se deseja, ou seja necessário fazer a troca de uma marca pela outra para que o animal se adapte ao novo alimento. Alimentos de marcas diferentes têm composição e densidades nutricionais diferentes, o que pode causar desequilíbrio ou deficiência nutricional. Portanto, no dia a dia, não é recomendado.
Se você não tem conhecimento das necessidades nutricionais de seu animal e não sabe fazer o balanceamento dos nutrientes que ele necessita, a resposta é não. A comida caseira, consumida pelos humanos, é totalmente inadequada do ponto de vista nutricional para os animais. Enquanto os humanos levam de 18 a 20 anos para atingir a maturidade corporal, os animais de companhia o fazem entre 6 a 18 meses, dependendo da espécie e da raça. Assim, o uso da comida caseira na alimentação dos animais, pode causar quadros de má formação óssea, obesidade ou desnutrição, alterações cardíacas, renais e hepáticas, acúmulo de tártaro e queda de pelo, entre outras adversidades. Além disso, o preparo e conservação da comida caseira são trabalhosos, predispondo a erros. A alimentação caseira pode ser usada apenas em casos de recomendação veterinária e com acompanhamento e formulação do mesmo.